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A VOGUE HOMES investe no segmento de habitação premium desde 2002, desenvolvendo projectos de referência, tendo por base o design, a qualidade e inovação, a criatividade e um conhecimento profundo do mercado.
Hoje o nosso espectro de actuação e investimento abrange o a concepção e desenvolvimento de projectos no sector residencial e do turismo, possibilitando assim um acesso alargado, de oportunidades de investimento, aos nossos investidores e clientes.
Os investidores valorizam cada vez as operações sustentáveis e as empresas do sector imobiliário devem considerar a integração da estratégia de sustentabilidade na estratégia global do seu negócio. Aqueles que não se adaptarem às exigências ESG podem enfrentar restrições no acesso ao financiamento e perder oportunidades de crescimento.
Numa era onde a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa já se tornaram prioridades, o sector imobiliário adapta-se a um novo contexto operacional mais exigente, impulsionado tanto por regulamentações locais quanto por tendências globais.
A pressão regulatória da União Europeia está a aumentar, obrigando à integração de factores ambientais, sociais e de governação nas decisões de investimento e práticas operacionais.
A estratégia ESG decorre no âmbito do Regulamento Sustainable Finance Disclosure Regulation (SFDR) e das Directivas Corporate Sustainability Due Diligence (CSDD) e Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD) da União Europeia, observando simultaneamente medidas previstas em regulamentação em vigor como a Taxonomia Verde e a Lei de Bases do Clima, visando promover a transparência e a sustentabilidade nas actividades económicas.
Este enquadramento legal não apenas molda as práticas de construção e promoção imobiliária como também influencia as políticas de financiamento e investimento.
Principais referências que podem influenciar as políticas bancárias relacionadas com sustentabilidade e ESG no contexto de empréstimos a empresas promotoras imobiliárias em Portugal
Legislação da União Europeia (UE): Na UE vigoram várias regulamentações e directrizes relacionadas com a sustentabilidade e responsabilidade corporativa que podem afectar as políticas bancárias em Portugal no contexto imobiliário. (Ex: o Regulamento sobre Divulgações de Sustentabilidade nos Sectores de Serviços Financeiros (SFDR))
Princípios do Equador: Os Princípios do Equador, que fornecem directrizes sobre como avaliar e gerir riscos ambientais e sociais em projectos de financiamento, podem ser aplicáveis a projectos imobiliários.
Certificações de construção sustentável e outras: Os bancos podem considerar a certificação de construções sustentáveis, como LEED (Liderança em Energia e Design Ambiental), BREEAM (Building Research Establishment Environmental Assessment Method) ou a Certificação Energética e Ambiental de Edifícios (SCE), ao avaliar projectos imobiliários para empréstimos. Paralelamente, também são consideradas a ISO 14001 para gestão ambiental e a ISO 26000 para responsabilidade social corporativa.
Requisitos de divulgação e relatórios: Os bancos podem solicitar informações sobre os impactos ESG, bem como planos de mitigação ao longo do ciclo de vida do projecto.
Integração comunitária: Cada vez mais é valorizado o relacionamento das empresas com seus stakeholders. Isso inclui o envolvimento com a comunidade local, o diálogo com grupos de interesse e a prestação de contas às partes interessadas.
Práticas de responsabilidade social corporativa (RSC): incluem diversidade no local de trabalho, ética nos negócios e envolvimento comunitário. Empresas comprometidas com a RSC fortalecem a sua reputação e atraem talentos e investidores.
Directrizes do Banco de Portugal: O Banco de Portugal pode localmente estabelecer directrizes e regulamentações relacionadas à sustentabilidade financeira e práticas responsáveis.
As empresas que demonstram um compromisso claro com a sustentabilidade têm maior probabilidade de receber financiamento favorável. E esta é uma tendência que veio para ficar, com critérios cada vez mais apertados, independentemente das motivações ou pressões que afectem as várias empresas.
Na Vogue Homes, há muito que desenvolvemos os projectos com esta visão e consciência. Queremos deixar uma marca positiva no país e no mundo, não só com a criação de espaços de enorme qualidade, mas também no nosso respeito pela Natureza. É um caminho óbvio que envolve todos os nossos parceiros e fornecedores, desde a Arquitectura até à escolha dos todos os materiais. O resultado deixa-nos satisfeitos, mas sempre atentos ao que devemos e podemos fazer melhor.